O perfil é, sem dúvida, um dos meus géneros jornalísticos preferidos. É mais difícil de escrever, mas é um prazer enorme descobrir de que são feitas as vidas de quem entrevistamos. As entrevistas podem ir mais fundo e, conforme aquilo que o perfilado nos contar - e aquilo que sentimos ao fazer o trabalho - , há uma enorme possibilidade de ângulos a explorar.
Diria mesmo que há uma certa liberdade que outros géneros não nos dão. Mas atenção, isto não significa que não tenhamos que seguir regras. Já na faculdade ouvia dizer que um bom perfil deve ter quatro a cinco fontes diferentes. Deb Wenger inclui este e outros conselhos úteis em Writing better profile stories.
Perfil
Publicada por
Patrícia Raimundo
on domingo, 16 de outubro de 2011
Etiquetas:
entrevista,
estórias,
profissão
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