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Jornalismo, freelancing, social media... e as estórias por detrás de tudo isto. Por Patrícia Raimundo

Dizer a um cliente que está errado

Mais tarde ou mais cedo isto acaba por acontecer: o cliente para quem estamos a trabalhar está errado. Não sabe como se faz e não aceita as nossas sugestões, não está a par das novas tendências ou da evolução da tecnologia e teima em ir por ali.

Quando isto acontece, há duas hipóteses: ou seguimos o que o cliente quer, independentemente de essa ser ou não a abordagem mais correcta - afinal é ele que está a pagar pelo trabalho, foi ele que o encomendou -; ou tentamos dizer-lhe, cordialmente, que está errado.

Dependendo da situação, seguiria um ou outro caminho. Por vezes não concordamos com todos os pormenores ou modos de fazer, mas nem sempre se justifica fazer oposição. Afinal, é muito improvável trabalharmos com alguém que tenha exactamente as mesmas opiniões que nós.
Mas quando o erro é gritante - contrataram-nos porque somos especialistas neste tipo de trabalho, certo? - ou quando não há a mínima abertura para sugestões, há que dizer mesmo ao cliente que está errado.

Como fazê-lo sem perder um cliente ou sem tornar o trabalho que se segue verdadeiramente insuportável? Thursday Bram apresenta 7 abordagens, umas mais delicadas que outras, em  7 ways to tell a client he's wrong. É só escolher e experimentar.

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