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Jornalismo, freelancing, social media... e as estórias por detrás de tudo isto. Por Patrícia Raimundo

Ser jornalista em Dezembro

É o drama do açúcar que falta no stock dos supermercados, as listas de presentes, as reportagens em centros comerciais e até há quem sugira o que fazer com o subsídio que aí vem.

Estou em crer que, logo a seguir ao Verão, Dezembro é a segunda pior altura do ano para quem é jornalista. Se se for freelancer e pouco dado à quadra, a coisa ainda se complica mais. Ninguém atende nas redacções, os e-mails não vêem resposta e as propostas e projectos novos são empurrados para Janeiro, que entretanto mete-se o Natal e nada parece acontecer.

O melhor de tudo é que, como qualquer silly season, Dezembro não dura sempre e daqui a nada começa um ano novinho em folha para explorar.

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