Uma estória sem ângulo é como uma sobremesa sem açúcar. À primeira vista parece igual à receita original, o sabor não é mau de todo, mas... há qualquer coisa errada.
Mais do que o tema em si, é o ângulo a partir do qual se trata o tema que faz a estória. E isso nota-se mal se começa a trabalhar: andar à deriva num assunto raramente produz bons resultados. Assim que se encontra o ângulo, o caminho define-se e a estória flui, fresca e com um interesse renovado.
Ângulo, para que te quero!
Publicada por
Patrícia Raimundo
on sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
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