Neste número fui sentir o pulso à street art lisboeta, mas também às novas intervenções sociais e políticas que enchem as ruas de subversão e criatividade, do projecto maismenos (o responsável pela célebre tacada num pão nas escadas da Assembleia) às coloridas intervenções anónimas que a fotógrafa Laura Ramos tão bem soube recolher das paredes da cidade, passando pelos monumentais manifestos artísticos de nomes como Os Gémeos, Vhils ou Paulo Arraiano.
O Dj Shot desta edição é ocupado por Rui Murka que conta como de barman do mítico Captain Kirk passou a ter lugar cativo aos pratos dos melhores clubes nacionais. Em entrevista, o Dj que foi um dos fundadores do colectivo Cool Train Crew confessa que, quando assume o controlo da cabine, tem um único objectivo: pôr música para fazer sorrir.
O Guia da Noite Lisboa #14 conta ainda com a minha antevisão do Festival Silêncio, que regressa à cidade de 15 a 25 de Junho. O festival que celebra a palavra, a poesia, a música e o cinema conta este ano com um programa ainda mais internacional e com reconhecidos activistas da palavra dita como Lee Ranaldo (Sonic Youth), Arnaldo Antunes ou Linton Kwesi Johnson.
A não perder ainda neste número a entrevista a Arnaldo Antunes que vai estar no Festival Silêncio para apresentar o espectáculo Dois Violões; a história dos festivais de Verão contada pela jornalista Myriam Zaluar e o artigo sobre o fado de ontem e de hoje assinado por C. Sá.
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