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Jornalismo, freelancing, social media... e as estórias por detrás de tudo isto. Por Patrícia Raimundo

Sobreviver ao desemprego

Depois de três meses de procura intensiva, Alice Vincent conseguiu trabalho na versão online da Wired. Em Looking back: how to survive unemployment, a Maverick do Wannabe Hacks concentra as principais lições que aprendeu durante o tempo em que esteve desempregada. Eu, que também já tenho algum conhecimento de causa neste departamento, subscrevo tudo. Mas não posso deixar de acrescentar um conselho: para mim, a melhor maneira de sobreviver à falta de emprego é criá-lo. O freelancing pode não ser o emprego ideal ou o objectivo de todos os jornalistas desempregados que enchem o mercado, mas é, sem qualquer sombra de dúvida, uma das melhores formas de não estar parado, de continuar a fazer currículo, de mostrar trabalho, de aprender mais, de conhecer pessoas, de experimentar coisas novas, de criar oportunidades. Nem que seja nos entretantos.

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