Ao que parece, o post de que falo hoje já é o número 12 da série e parte de um princípio interessante: ser jornalista hoje é mais complicado do que nunca. É claro que Breslin não se está a referir à parte mais prática, digamos assim, da profissão - felizmente a tecnologia tem nos ajudado muito nesse campo. A reflexão da autora do Pink Slipped está mais relacionada com a questão objectividade/subjectividade e outras que tais.
Já muito se tem dito sobre o assunto, mas talvez nunca desta maneira.
"The thing about journalism is that it’s not just about objectivity, and it’s not just about subjectivity. It’s not just about facts, and it’s not just about people. It’s not just about news, and it’s not just about stories. It’s more complicated than that, and if you’re doing it right, you never resolve that conflict, you never figure it out, not really, anyway. Because what you are doing for a living is attempting to chronicle the human experience. And if you think you can do that, as a human being, with objectivity, without putting your heart into it, without risking your life, and falling in love, and going a little crazy, you shouldn’t be a writer. You should be a doorstop."
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